A Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) deu início, na última sexta-feira (26), à temporada de reuniões nas comunidades agrícolas. A primeira localidade a sediar o encontro de 2016 foi a cidade de Posse, Goiás, onde reside a maioria dos produtores rurais da região do Rosário, no Oeste da Bahia.
O evento, que acontece anualmente, reuniu, nesta edição, cerca de 40 produtores desta área rural, além do presidente da Abapa, Celestino Zanella, para uma conversa franca e direta com o presidente da Aiba, Júlio Cézar Busato. Eles foram informados sobre o andamento das ações da associação e apresentaram algumas necessidades da comunidade que nortearão o trabalho da Aiba.
Na pauta, assuntos relevantes como suspensão de matrículas de propriedades da região; renegociação de dívidas; instabilidade energética; Operação Safra; licenciamento ambiental, entre outros de interesse do produtor.
O objetivo do encontro é levar informações aos associados, sobretudo os mais distantes, que não acompanham de perto as ações da Aiba. “É uma espécie de prestação de contas, para que cada um saiba onde e como está sendo aplicado o seu dinheiro, bem como levantar as demandas individuais dos mesmos para possamos representá-los de forma coletiva”, ressaltou o presidente da Aiba, Júlio Cézar Busato.
Segundo ele, cada tema abordado na reunião já vem sendo tratado pela Aiba junto às esferas municipal, estadual ou federal, através de audiências com representantes dos órgãos competentes. “Como presidente da Associação, eu tenho buscado defender os interesses dos nossos associados. Para isso, tenho tido frequentes audiências com prefeitos, secretários de estado, governador, deputados, ministros, senadores e, mais recentemente, até com o presidente da república”, ressaltou.
A próxima comunidade agrícola a receber a caravana itinerante da Aiba é a Coaceral, no dia 2 de setembro. Esta aproximação do produtor é destacada por Busato como uma das grandes ações da Associação.
“ Nessas reuniões, nós apresentamos o que estamos fazendo e recolhemos novas solicitações. Em outras palavras, é levar o escritório da Aiba até o produtor. É o jeito que encontramos de demonstrar que o que ele tem a nos dizer é importante e fundamental para a definição de nossas ações”, destacou Busato.
Ascom Aiba
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