Abapa apresenta logística e sustentabilidade na produção de algodão para setor de portos da Bahia

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O presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Luiz Carlos Bergamaschi, participou nesta quinta-feira (11) da reunião ordinária do Conselho dos Portos, câmara temática ligada à Federação das Indústrias da Bahia (FIEB), e apresentou, de forma remota, os avanços e entraves em logística para o escoamento da fibra, caroço e subprodutos do algodão produzido no Oeste da Bahia. Na oportunidade, ele também destacou a importância da cotonicultura para a economia e as ações empreendidas pelos produtores, reunidos por meio da Abapa, em infraestrutura, sustentabilidade e qualidade da fibra baiana.

A Abapa apresentou, durante o encontro, os avanços na logística na região com a recuperação e manutenção de 950 km de estradas no ano passado, por meio do programa Patrulha Mecanizada, e a certificação de 78,2% da área plantada de algodão da Bahia, que recebeu o selo de sustentabilidade do Programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR).

“O produtor rural baiano tem adotado a melhor tecnologia disponível no campo com a classificação e rastreabilidade da pluma comercializada, projetos consolidados em capacitação e segurança dos profissionais do setor e de responsabilidade social e ambiental”, reforçou o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi, durante a apresentação.

Anfitrião do encontro, o presidente do Conselho de Portos/FIEB, Marcos Galindo, parabenizou as ações e as possibilidades desenvolvidas pelos produtores de algodão em logística, sustentabilidade e de meio ambiente. “Conseguimos entender todo este importante trabalho desenvolvido pelos produtores baianos e da Abapa em produção, beneficiamento, classificação, rastreabilidade e qualidade que vem fomentando a aceitação da fibra no Brasil e no Mundo”, reforça.

A Bahia exporta cerca de 50% da sua produção para o mercado internacional e 50% para o mercado nacional. Com a fase de plantio encerrada da safra 2020/21, a previsão da Abapa é que a Bahia colha 1.207.571 milhão de toneladas de algodão, entre pluma e caroço, em uma área de 267.858 mil hectares.

Assessoria Abapa

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